Olhos de gata
Tinha a mulher sarada
Mas ao descer do palco
Cheirava limonada
No centro do queijo
Se comportava como malvada
No final da canção erótica
Seu seio direito já não me instigava
No centro de seu olho
Meu pensamento admirava
Dois goles depois
Já pensava em lambada
Cento e cinquenta a vista
Era o que a musa cobrava
Em apenas trinta minutos
A foto eterna daquela safada
Madona, Alzira, Maria
Samanta ou Salete
A cada dia um nome
Mas o que importava era o boquete
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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